Estas fotografias compõem a série apresentada na exposição de 2017 do Coletivo Olho de Vidro, do qual faço parte. Nelas, cada um, delicadamente, “canta a pedra” do seu jeito: na sombra, na música, na dança, na conversa, na contemplação ou descanso, na leitura, cuidando ou fazendo tapetes. É o cotidiano da cidade de Ouro Preto, Minas Gerais, entre cantos e pedras.